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saturday night bingo,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..As estruturas da economia do reino de Ur III descritas acima não diferem das dos períodos precedentes, nomeadamente das do período do Império Acádio. A verdadeira mudança deste período verificou-se ao nível do grau de controlo exercido pelas instituições sobre a economia, bastante mais forte que nos períodos anteriores, principalmente a partir de meados do reinado de Sulgi, que se traduz por uma diversificação e uma inflação considerável da documentação administrativa (há dezenas de milhares de tábuas conhecidas do período de Ur III, enquanto que há apenas do Império Acádio), além da aparição de estruturas administrativas cada vez mais complexas, divididas em numerosos gabinetes. Isso explica o esforço na formação de escribas (DUB.SAR) que se verificou no mesmo período, com a criação de escolas institucionais (É.DUB.BA) que levou ao aumento considerável do número destes especialistas.,As províncias centrais tinham um governador civil, encarregado de dirigir a administração civil e judicial, intitulado ENSÍ (um título surgido no Período Dinástico Arcaico, durante o qual designava principalmente o rei de Lagaxe). A ele estava frequentemente associado um governador militar, o ŠAGIN (em sumério) ou ''šakkanakkum'' (em acádio). Em muitos casos, os governadores civis eram originários da província que dirigiam e era usual que o cargo fosse transmitido hereditariamente no seio de uma mesma família, o que levou à constituição de verdadeiras dinastias locais que ameaçavam a coesão do reino. Não obstante as tendências centralizadoras, o poder central nunca conseguiu eliminar os particularismos provinciais, como a existência de calendários e de práticas administrativas locais. Os governadores civis retomaram ao nível local algumas funções dos reis existentes antes do domínio de Ur III, tanto na administração como na economia e na religião. Estes governadores supervisionavam as grandes propriedades agrícolas que era as principais unidades económicas do reino e os templos que dispunham da sua própria administração. Uma grande parte da população dependia diretamente deles devido a dirigirem a maior parte das atividades económicas e por isso tinham um papel fulcral no seio das comunidades locais. Do ponto de vista fiscal, todas as regiões centrais deviam participar no sistema do BALA (ver mais abaixo)..
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